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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
30/12/2020 |
Data da última atualização: |
30/12/2020 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
CONCEIÇÃO, G.; LIMA, M.; ROSA, M. L. R. |
Título: |
MONITORAMENTO METEOROLÓGICO DE SANTA CATARINA PARA O MÊS DE NOVEMBRO de 2020 - CELESC. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2020. |
Páginas: |
24 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A estiagem persistiu em novembro sendo considerada como evento extremo, especialmente no Oeste, parte do Meio Oeste e Planalto Sul, conforme já apresentado na Precipitação. Em Campos Novos a chuva escassa e mal distribuída seguiu com valores abaixo da média climatológica, com 9 dias do mês com registro de chuva e a maioria na última semana do mês, totalizando 97,2 mm sendo 67% do esperado para o mês (145,2 mm). Os demais eventos extremos de novembro estiveram associados a tempestades típicas da primavera no estado, com chuva forte, intensa atividade elétrica, rajadas fortes de vento e granizo. A seguir são apresentados os eventos mais significativos, dos dias 03 e 04, 12, 15 e 16, 26, 28 e 29/11. Dias 03 e 04/11: nesses dias houve atuação de um cavado (área alongada de baixa pressão) sobre o leste de SC, e com o calor intenso e forte instabilidade durante a tarde de 03/11 causando mais nuvens pancadas de chuva, moderada a forte por alguns momentos com queda de granizo em Corupá, Florianópolis, Papanduva, Águas Mornas, São Joaquim, Morro da Igreja, Urubici, Bela Vista do Toldo, São João Batista, Caçador. No dia 04/11 o cavado deslocou-se para a área oceânica e novamente, com o calor da tarde, organizou núcleos de nuvens mais carregadas, com pancadas de chuva e temporais isolados, acompanhados de raios no Planalto Sul, Litoral Sul, Grande Florianópolis e no Vale do Itajaí onde foi registrado queda de granizo em Gaspar, Timbó, Indaial, Rodeio, Ilhota, Apiúna e Pomerode. |
Palavras-Chave: |
Monitoramento meteorológico; Regional da Celesc. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02028nam a2200169 a 4500 001 1130528 005 2020-12-30 008 2020 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aCONCEIÇÃO, G. 245 $aMONITORAMENTO METEOROLÓGICO DE SANTA CATARINA PARA O MÊS DE NOVEMBRO de 2020 - CELESC.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2020 300 $a24 p. 520 $aA estiagem persistiu em novembro sendo considerada como evento extremo, especialmente no Oeste, parte do Meio Oeste e Planalto Sul, conforme já apresentado na Precipitação. Em Campos Novos a chuva escassa e mal distribuída seguiu com valores abaixo da média climatológica, com 9 dias do mês com registro de chuva e a maioria na última semana do mês, totalizando 97,2 mm sendo 67% do esperado para o mês (145,2 mm). Os demais eventos extremos de novembro estiveram associados a tempestades típicas da primavera no estado, com chuva forte, intensa atividade elétrica, rajadas fortes de vento e granizo. A seguir são apresentados os eventos mais significativos, dos dias 03 e 04, 12, 15 e 16, 26, 28 e 29/11. Dias 03 e 04/11: nesses dias houve atuação de um cavado (área alongada de baixa pressão) sobre o leste de SC, e com o calor intenso e forte instabilidade durante a tarde de 03/11 causando mais nuvens pancadas de chuva, moderada a forte por alguns momentos com queda de granizo em Corupá, Florianópolis, Papanduva, Águas Mornas, São Joaquim, Morro da Igreja, Urubici, Bela Vista do Toldo, São João Batista, Caçador. No dia 04/11 o cavado deslocou-se para a área oceânica e novamente, com o calor da tarde, organizou núcleos de nuvens mais carregadas, com pancadas de chuva e temporais isolados, acompanhados de raios no Planalto Sul, Litoral Sul, Grande Florianópolis e no Vale do Itajaí onde foi registrado queda de granizo em Gaspar, Timbó, Indaial, Rodeio, Ilhota, Apiúna e Pomerode. 653 $aMonitoramento meteorológico 653 $aRegional da Celesc 700 1 $aLIMA, M. 700 1 $aROSA, M. L. R.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/10/2011 |
Data da última atualização: |
18/10/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
LIEBL, F.; AMARAL JÚNIOR, H.; GARCIA, S.; MELLO, G. L.; CERQUEIRA, V. R. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Avaliação da sobrevivência do robalo-flecha (Centropomus undecimalis) e robalo-peva (Centropomus parallelus) submetidos a diferentes densidades de estocagem em água doce no sul do Brasil. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONFERENCIA LATINO AMERICANA SOBRE O CULTIVO DE PEIXES NATIVOS, 3. CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE CULTIVO DE PÉIXES NATIVOS, 3., 2011, Lavras, MG. [Anais...]. Lavras, MG: UFL, 2011. p. 1. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os Robalos pertencem à família Centropomidae, são peixes marinhos, eurihalinos, encontrados tanto no mar, como em água de ambientes transacionais e ambientes continentais. O objetivo do experimento foi avaliar a sobrevivência das espécies C. parallelus e C. undecimalis submetidos a diferentes densidades de cultivo em tanques escavados abastecidos com água doce no Sul do Brasil. A pesquisa foi conduzida no Campo Experimental de Piscicultura de Camboriú CEPC-EPAGRI, entre os meses de setembro de 2010 a dezembro de 2011. Foram utilizados alevinos de robalo-flecha e robalo-peva, com média de 3 gramas de peso. Os alevinos permaneceram em período de aclimatação durante o primeiro mês, em tanques de concreto de 2 m³, receberam ração até a saciedade. Após este período, foram acondicionados em tanques escavados, com área de 20 m² cada. Neste ambiente foram testados e comparados seis tratamentos com diferentes densidades de estocagem: 10, 20 e 30 peixes/m2 para ambas as espécies, com três réplicas. Neste período os peixes receberam diariamente ração comercial para peixes marinhos, com 40% de proteína bruta, até a saciedade aparente, ofertada duas vezes ao dia. Diariamente valores de oxigênio dissolvido, pH e temperatura e mensalmente amônia, nitrito, nitrato, da água dos tanques foram monitorados. A sobrevivência das espécies foi verificada através da análise de variância (ANOVA) ao nível de significância p > 0,05. A temperatura, oxigênio dissolvido (8h e 16h) e pH, não diferiram entre os tratamentos, com valores médios de 25,69±2,18; 7,51±1,81; 12,16±2,7 e 10,41±0,57, respectivamente. Valores médios de amônia, nitrito e nitrato foram respectivamente: 0,031±0,025; 2,10±0,78; 0,012±0,008. A alcalinidade e dureza da água dos viveiros mantiveram-se iguais entre os tratamentos com valores médios de 57,8±2,17 e 58,3±3,09, respectivamente. A sobrevivência do robalo-peva nas respectivas densidades (D) foram: D-10: 93,67, D-20: 68,92, D-30: 64,78, e robalo-flecha: D-10: 81,83, D-20: 53,0, D-30: 46,47. Concluiu-se que houve diferença significativa na sobrevivência dos robalos entre as densidades testadas, quanto maior a densidade menor a sobrevivência. E entre as espécies foi verificado que robalo-peva obteve maior sobrevivência que robalo flecha. MenosOs Robalos pertencem à família Centropomidae, são peixes marinhos, eurihalinos, encontrados tanto no mar, como em água de ambientes transacionais e ambientes continentais. O objetivo do experimento foi avaliar a sobrevivência das espécies C. parallelus e C. undecimalis submetidos a diferentes densidades de cultivo em tanques escavados abastecidos com água doce no Sul do Brasil. A pesquisa foi conduzida no Campo Experimental de Piscicultura de Camboriú CEPC-EPAGRI, entre os meses de setembro de 2010 a dezembro de 2011. Foram utilizados alevinos de robalo-flecha e robalo-peva, com média de 3 gramas de peso. Os alevinos permaneceram em período de aclimatação durante o primeiro mês, em tanques de concreto de 2 m³, receberam ração até a saciedade. Após este período, foram acondicionados em tanques escavados, com área de 20 m² cada. Neste ambiente foram testados e comparados seis tratamentos com diferentes densidades de estocagem: 10, 20 e 30 peixes/m2 para ambas as espécies, com três réplicas. Neste período os peixes receberam diariamente ração comercial para peixes marinhos, com 40% de proteína bruta, até a saciedade aparente, ofertada duas vezes ao dia. Diariamente valores de oxigênio dissolvido, pH e temperatura e mensalmente amônia, nitrito, nitrato, da água dos tanques foram monitorados. A sobrevivência das espécies foi verificada através da análise de variância (ANOVA) ao nível de significância p > 0,05. A temperatura, oxigênio dissolvido (8h e 16h) e pH, não diferiram entr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Robalo; Sistema de cultivo. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02985naa a2200145 a 4500 001 1081354 005 2011-10-18 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aAvaliação da sobrevivência do robalo-flecha (Centropomus undecimalis) e robalo-peva (Centropomus parallelus) submetidos a diferentes densidades de estocagem em água doce no sul do Brasil. 260 $c2011 520 $aOs Robalos pertencem à família Centropomidae, são peixes marinhos, eurihalinos, encontrados tanto no mar, como em água de ambientes transacionais e ambientes continentais. O objetivo do experimento foi avaliar a sobrevivência das espécies C. parallelus e C. undecimalis submetidos a diferentes densidades de cultivo em tanques escavados abastecidos com água doce no Sul do Brasil. A pesquisa foi conduzida no Campo Experimental de Piscicultura de Camboriú CEPC-EPAGRI, entre os meses de setembro de 2010 a dezembro de 2011. Foram utilizados alevinos de robalo-flecha e robalo-peva, com média de 3 gramas de peso. Os alevinos permaneceram em período de aclimatação durante o primeiro mês, em tanques de concreto de 2 m³, receberam ração até a saciedade. Após este período, foram acondicionados em tanques escavados, com área de 20 m² cada. Neste ambiente foram testados e comparados seis tratamentos com diferentes densidades de estocagem: 10, 20 e 30 peixes/m2 para ambas as espécies, com três réplicas. Neste período os peixes receberam diariamente ração comercial para peixes marinhos, com 40% de proteína bruta, até a saciedade aparente, ofertada duas vezes ao dia. Diariamente valores de oxigênio dissolvido, pH e temperatura e mensalmente amônia, nitrito, nitrato, da água dos tanques foram monitorados. A sobrevivência das espécies foi verificada através da análise de variância (ANOVA) ao nível de significância p > 0,05. A temperatura, oxigênio dissolvido (8h e 16h) e pH, não diferiram entre os tratamentos, com valores médios de 25,69±2,18; 7,51±1,81; 12,16±2,7 e 10,41±0,57, respectivamente. Valores médios de amônia, nitrito e nitrato foram respectivamente: 0,031±0,025; 2,10±0,78; 0,012±0,008. A alcalinidade e dureza da água dos viveiros mantiveram-se iguais entre os tratamentos com valores médios de 57,8±2,17 e 58,3±3,09, respectivamente. A sobrevivência do robalo-peva nas respectivas densidades (D) foram: D-10: 93,67, D-20: 68,92, D-30: 64,78, e robalo-flecha: D-10: 81,83, D-20: 53,0, D-30: 46,47. Concluiu-se que houve diferença significativa na sobrevivência dos robalos entre as densidades testadas, quanto maior a densidade menor a sobrevivência. E entre as espécies foi verificado que robalo-peva obteve maior sobrevivência que robalo flecha. 653 $aRobalo 653 $aSistema de cultivo 773 $tIn: CONFERENCIA LATINO AMERICANA SOBRE O CULTIVO DE PEIXES NATIVOS, 3. CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE CULTIVO DE PÉIXES NATIVOS, 3., 2011, Lavras, MG. [Anais...]. Lavras, MG: UFL, 2011. p. 1.
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